Foto Polaroid
Isabella Taviani

Sai cosa mi stanca?
Sono queste tue parole
Che devo strappare della tua gola,
bambino
Che devo cercare dentro del tuo petto, perfetto!

Foto Polaroid
Isabella Taviani

Sabe o que me cansa?
São essas tuas palavras
Que eu tenho que arrancar do meio da tua garganta,
criança
Que eu tenho que trazer de dentro do teu peito,
perfeito!

 

 

 

 

 

 

 

Ma io qui abbandonata
In un angolo di quest'appartamento
Piango più o piango meno
Fa uguale, tu, non ci vieni pure
Ma io qui... Ah
Qui morrendo
Smarrendo come una foto Polaroid
Muoio più o muoio meno
Fa uguale, tu non ci vieni pure...
Mas eu aqui largada
Num canto desse apartamento
Choro mais ou choro menos
Tanto faz, você, você não vem mesmo
Mas eu aqui... Ah
Eu aqui morrendo
Desaparecendo como uma foto de Polaroid
Morro mais ou morro menos
Tanto fez, você não veio mesmo...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sai cosa mi fa morire?
Sono i tuoi occhi di vetro
Fosco appannato a sporgo di sabbia
Di dove non mina una lacrima
Il tuo occhio tormalina pietra troppo nera
Come questo tale amore per me
Sabe o que me mata?
São os teus olhos de vidraça
Fosca, embaçada à jato de areia
De onde não mina uma lágrima
Teu olho turmalina pedra muito negra
Como essa tal amor por mim

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ma io qui abbandonata
In un angolo di quest'appartamento
Piango più o piango meno
Fa uguale, tu, non ci vieni pure
Ma io qui... Ah
Qui morrendo
Smarrendo come una foto Polaroid
Muoio più o muoio meno
Fa uguale, tu non ci vieni pure...
Mas eu aqui largada
Num canto desse apartamento
Choro mais ou choro menos
Tanto faz, você, você não vem mesmo
Mas eu aqui... Ah
Eu aqui morrendo
Desaparecendo como uma foto de Polaroid
Morro mais ou morro menos
Tanto fez, você não veio mesmo...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sai, odio adorare questo tuo modo
semplice di vivere
Vederti sorridendo così pazzamente
Quando sono qui presente
Sentir le tue gambe tremole dopo
Il piacere soddisfatto
Ed è perciò che non accetto


No non accetto vederti, così retrocedendo
Aprendo mano dei sogni, fantasie
Per questa vigliacca vigliaccheria
Meno ancora pagando il prezzo
dei nostri peccati
Neppure se fossero dieci centesimi

Sabe, eu odeio adorar teu jeito
simples de viver
Ver você sorrindo assim loucamente
Quando estou aqui presente
Sentir as suas pernas trêmulas depois
Do prazer satisfeito
E é por isso que eu não aceito


Eu não aceito ver você, assim retrocedendo
Abrindo mão dos sonhos, fantasias
Por essa covarde covardia
Muito menos pagando o preço dos
nossos pecados
Nem se fosse dez centavos.

 

 

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